A interpretação do comportamento “pensar fora da caixa” tinha e tem diversas vertentes, desde aquelas que sugerem que ser inovador é ter idéias novas sem estrutura prévia, até mesmo, propor ações menos complexas e que trazem melhoria imediata. No entanto, se pegarmos como exemplo os produtos Apple, nos quais Steve Jobs conseguiu gerar experiência de compra desde a abertura da embalagem à utilização dos seus equipamentos a partir de um mesmo botão, podemos concluir que o quebra-cabeça do pensar fora da caixa está de cara nova.
Por isso, quando me deparo com pessoas dizendo sobre o pensar fora da caixa, logo me pergunto: Qual caixa? Aonde é fora ou aonde é dentro? Acredito que no mundo atual onde a realidade virtual não é mais uma novidade e a inovação é algo constante, a pergunta que fica pra mim é: Estamos usando a caixa certa como referência? É preciso uma caixa? Sabemos, hoje, definir o que é o pensar fora da caixa?
Traduzir tendências, ter novas ideias e tudo isso se transformar em inovação é um caminho e tanto, mas trilhá-lo pode ser um aprendizado constante, já que a caixa e o fora dela somos nós que criamos. Fica a dica: reveja o mesmo, pense no novo e simplifique a trilha, assim teremos caixas mais customizadas e formas mais factíveis.
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